Ainda em Julho
O tempo me é o mesmo
Frio fio da navalha
Que há tanto tempo
Tanto esfaceleu
As cores suaves e lindas
Que teu coração de menina
Imanavam sobre meu Ser.
O tempo sem você não existe,
Numa inexistência sufocante,
Qual uma ilusão contínua,
Um vício inalcançável...
E à mente encarnada
Constante pergunta singra o futuro...
Quando deixarei a chuva ir embora?!
E à alma encarnada
Reluta ardente esperança no horizonte...
Será que um dia verei o Sol do Amanhecer?!
(Saturno)
Julho, 20 - 2006 aJC
Jesus é AMOR!!
sábado, 1 de março de 2008
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